Curitiba – Armazém de secos e molhados de Guilherme Etzel


Imagem: CPC

O Armazém de secos e molhados de Guilherme Etzel, em Curitiba-PR, abrigava o Armazém de secos e molhados de Guilherme Etzel.

CPC – Coordenação do Patrimônio Cultural
Nome Atribuído: Imóvel Situado no Largo Coronel Enéias, Nº 30
Outros Nomes: Armazém de secos e molhados de Guilherme Etzel; Casa Romário Martins
Localização: Largo Coronel Enéias, nº 30 – Curitiba-PR
Número do Processo: 29/71
Livro do Tombo: Inscr. Nº 29-II
Uso Atual: Casa Romário Martins

Descrição: Localizada na esquina do Largo da Ordem com a Rua São Francisco. Edificação térrea com telhado em quatro águas, foi construída em alvenaria de pedra para servir de moradia e casa de comércio. Caracteriza-se como o último exemplar da arquitetura do tipo colonial sobrevivente em Curitiba.
Uma casa portuguesa, com certeza. Construída no século XVIII, foi moradia, açougue e armazém de secos & molhados. Desde 1973, restaurada, é o armazém da memória coletiva dos curitibanos.
Atualmente abriga a Casa Romário Martins. Homenagem ao cronista e historiador Alfredo Romário Martins (1874-1948). É, também, um dos marcos do Setor Histórico de Curitiba.
Fonte: CPC.

Descrição: A história da Casa Romário Martins está estreitamente ligada à da sua sede, uma das últimas construções do século XVIII existentes em Curitiba, situada no coração do Setor Especial Histórico de Curitiba.
A edificação é utilizada como moradia até o início do século passado, quando passa a abrigar o armazém de secos e molhados de propriedade de Guilherme Etzel e, a partir de 1930, o armazém do Roque. Mantém atividades comerciais até sua desapropriação, em 1970, pela Prefeitura Municipal de Curitiba. É incorporada ao patrimônio da cidade, em 18 de setembro de 1972, restaurada e inaugurada em 14 de dezembro de 1973. Neste momento, a Casa Romário Martins passa a sediar o primeiro núcleo voltado à preservação dos suportes da memória de Curitiba.
A edificação e sua instituição tornam-se símbolos da política de preservação do patrimônio edificado da cidade, cujas ações são iniciadas na década de 1970. A partir da criação da Casa da Memória, em 12 de maio de 1981, passa a ser um espaço de exposições ligadas à história e à cultura curitibana. É uma Unidade de Interesse de Preservação de Curitiba.
Fonte: Prefeitura Municipal.

Descrição: A Casa Romário Martins segue a tradição de divulgar e promover a história de Curitiba, por meio de exposições e outras atividades orientadas pelas pesquisas sobre a cidade.
Inaugurada em 14 de dezembro de 1973, a Casa Romário Martins passou a sediar o primeiro núcleo voltado à preservação dos suportes da memória de Curitiba, base inicial da Casa da Memória e da Diretoria de Patrimônio Cultural do município.
Último exemplar da arquitetura colonial portuguesa no centro de Curitiba, a edificação foi utilizada como moradia até o início do século passado, quando passou a abrigar o armazém de secos e molhados de propriedade de Guilherme Etzel e, a partir de 1930, o armazém do Roque. Manteve atividades comerciais até sua desapropriação, em 1970, pela Prefeitura Municipal de Curitiba. Restaurada conforme projeto do arquiteto Cyro Ilídio Corrêa D’Oliveira Lyra, recebeu na inauguração o nome de Casa Romário Martins, em homenagem ao historiador e pesquisador Alfredo Romário Martins, autor de inúmeras obras referenciais sobre Curitiba. Como legislador, criou a Lei que define o dia 29 de março como a data oficial de comemoração do aniversário da cidade.
Fonte: Prefeitura Municipal.

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