Goiânia – Centro Cultural Gustav Ritter


Imagem: Governo do Estado

O Centro Cultural Gustav Ritter, em Goiânia-GO, foi tombado por sua importância cultural.

SPHA – Superintendência de Patrimônio Histórico e Artístico
Nome Atribuído: Centro Cultural Gustav Ritter (antigo Seminário dos Padres Redentoristas)
Outros Nomes: Antigo Seminário dos Padres Redentoristas
Localização: R. Marechal Deodoro da Fonseca, esquina com R. José Hermano, qd. 09, lt. 01, nº 237 – Setor Campinas – Goiânia- GO
Resolução de Tombamento: Decreto nº 16204654
Uso Atual: Instituto de Educação em Artes Professor Gustav Ritter

Descrição: A Escola de Dança possui um papel social de grande importância. A escola pública de arte foi criada em setembro de 1989 pela profesora Jandernaide Rezende Lemos. A primeira diretora da unidade foi Luciene de Paiva, que atuou de 1989 a 1992. Fernanda Valadares foi a segunda diretora, no período de 1992 a 1994. No final desse ano, assumiu a direção Nilva Lemos, que ainda hoje é a responsável pela Escola de Dança.
Á época de sua fundação, a escola ministrava aulas de ginástica e aeróbica. Houve revisão do currículo e a Escola de Dança passou a oferecer também a modalidade balé clássico. O ingresso na escola é feito por meio de teste de aptidão. Podem se inscrever crianças de 6 a 11 anos.
No final de 1995, a direção fez uma notável conquista. Por meio da embaixada da Inglaterra, conseguiu trazer a professora Jane Stanley, da Royal Academy of Dance, de Londres, para avaliar a escola. A partir daí, adotou-se o método Royal. Com isso, são oferecidos cursos de balé clássico, contemporâneo, moderno, jazz, sapateado e aulas especiais para crianças portadoras da Síndrome de Down.
Como estabelecimento público da área, a Escola de Dança busca a formação de artistas e, ao mesmo tempo, proporciona o acesso da população de baixa renda à arte da dança, oferecendo aulas a toda a comunidade, por um preço simbólico, o que permite o desenvolvimento da expressão corporal dos alunos. Para ingressar na escola, é preciso ter entre 6 e 11 anos e passar por um teste de aptidão.
O trabalho da Escola de Dança ganha mais relevância social com o atendimento de alunos portadores de Síndrome de Down, o que permitiu às crianças portadoras de necessidades especiais um trabalho diferenciado, desenvolvendo os conceitos de disciplina, trabalho em grupo e respeito às diferenças.
Fazem parte da Escola de Dança vários grupos e balés, com grande participação e, como resultado, a obtenção de prêmios em todo o País. A escola também realiza apresentações em estabelecimentos de ensino, creches e asilos, levando cultura e entretenimento aos goianos e demais Estados brasileiros, sendo os bailarinos os próprios alunos da escola.
Fonte: SeCult.

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