Paulista – Nossa Senhora dos Prazeres de Maranguape


Imagem: Fundarpe

O Sítio Histórico de Nossa Senhora dos Prazeres de Maranguape, em Paulista-PE, está localizado no alto de uma colina, na Reserva Ecológica Mata do Janga.

FUNDARPE – Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco
Nome atribuído: Sítio Histórico de Nossa Senhora dos Prazeres de Maranguape
Localização: No alto de uma colina, no bairro de Maranguape – Paulista-PE
Região:
RD 12 – Região Metropolitana
Nível de Proteção:
Tombado
Número: 34
Descrição: Está localizada no alto de uma colina, na Reserva Ecológica Mata do Janga, sendo o seu acesso feito pela rodovia PE-15. Foi construída em 1656 por Fernandes Vieira, junto à sua residência, em alvenaria de pedra, como Capela da Invocação de Nossa Senhora dos Prazeres. Em 1908, a velha Igreja de Nossa Senhora dos Prazeres ainda estava de pé, embora bastante estragada e sua freguesia contava com uma população de 800 habitantes. No final da década de 50, a Igreja foi incendiada. Hoje encontra-se em estado de ruínas. Foi a primeira paróquia da Cidade do Paulista.
Fonte: Prefeitura Municipal.

Descrição: As terras de Maranguape foram adquiridas no século XVII pelo mestre-de-campo João Fernandes Vieira, herói da vitória pernambucana contra os flamengos e homem profundamente religioso que, em 1656, mandou edificar uma capela de invocação a Nossa Senhora dos Prazeres, além de uma casa paroquial e de sua moradia.
Ao ganha predicamento de paróquia, no séc. XVIII, a igreja passou a receber obras de adorno, inclusive os forros de madeira pintados por João de Deus Sepúlveda.
No registro fotográfico da década de 40, a igreja se apresenta com a portada única encimada por sobreporta em tabernáculo aberto e óculo, com duas janelas rasgadas na altura do coro e uma torre no seu lado direito, recuada da frontaria e de construção robusta.
Após o incêndio em 1957, a igreja foi destruída e junto com as demais ruínas, da casa de Fernandes Vieira e da casa paroquial, ganhou veneração popular, integrando o Sítio Histórico hoje tombado.
Fonte: Fundarpe.

FOTOS:

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